Perdido pelo caminho
1 mochilinha, presente de Tabatha, que se rebentou ainda no avião.
1 almofada de pescoço do senhor do Bonfim, esquecida no trem de Helsinque a São Petersburgo
1 calça jeans, esquecida entre Irkutsk e Khabarovsk
1 almofada de dinossauro, comprada no museu de Moscou e esquecida na barca de Miyajima
1 ficha do metrô de São Petersburgo, de paradeiro ignorado
1 par de lentes escuras que se encaixavam nos óculos de Thuin, paradeiro ignorado
1 sacola cheia de remédios pra dor nas costas, perdida no trem de Quioto para Osaca
Achado e perdido : coisas que deixamos pra comprar depois e nunca mais vimos
Matrioshkas supremacistas, na loja do Museu Russo
Comida de cosmonauta, no restaurante do Museu dos Cosmonautas
Uísque japonês, váaaarias vezes
Labirintos: momentos em que nos perdemos bonito
Um labirinto em linha reta: quando subestimamos a distância entre os jardins de verão e o museu da Água. Os prédios de SPb são grandinhos.
Um labirinto sagrado: os túneis de torii em Fuximi-Inari-Taixá.
Labirintos 3D cheios de gente: as gares de Tóquio (Marunouti) e Shinjuku.
O quase-visto: coisas que não vimos por muito pouco
O monte Fuji, envolto em névoa quando passamos perto de trem e em fumaça quando subimos no prédio do governo de Tóquio.
O convento Smolny, a um quarteirão do museu da Água. Aliás, a parte nova e interessante do museu da Água, que fica nos fundos e já estava fechada quando saímos da parte velha.
O museu de arte prefeitural em Kanazawa, que achávamos que veríamos no dia que, de facto, passamos foi em Takaoka
O museu naval de São Petersburgo, ao lado do museu zoológico.
O mercado municipal de SPb, que não achamos (passamos a uns quinze metros).
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